segunda-feira, 26 de março de 2012

Dedicatória


Esta obra é dedicada às coisas: àquelas ínfimas e minúsculas das quais são feitos os mundos, as estrelas, as galáxias e os universos; àquelas imensas e colossais que moldam a beleza, consomem a morte, alimentam os sonhos, fertilizam as ideias e iluminam o amor; às coisas que são e às que não são; às que sentem e às que doem; às que sorriem e às que queimam; às que choram e às divinas; às que deliram e às que dormem; às terrenas e às de Vênus. . . às que existem e às que nunca existiram.  (Lauro César Araujo)

Nenhum comentário:

Postar um comentário